De opção para o decorrer das partidas em 2019 a titular absoluta em 2020. Assim tem sido a trajetória de Franklin Geovane de Santa Chagas, ou simplesmente Mascote, com a camisa do Pouso Alegre.
Depois de uma boa passagem pelo clube sul-mineiro na Segunda Divisão em 2019, Mascote retornou ao São Caetano. Mas o bom momento vivido no Pousão fez o atacante querer volta a vestir a camisa vermelha e preta. "Eu falei que queria voltar, que aqui eu me sentia bem. Querendo ou não eu já sou da casa. E essa volta minha aqui pro Pouso Alegre foi uma decisão mais minha do que dos empresários, do clube São Caetano, pois aqui eu me senti feliz no ano passado e certamente me sentirei feliz aqui esse ano também", diz.
O jogador de 23 anos e 1,88 m voltou ao Pousão por empréstimo do São Caetano para a disputa do Módulo II. Nesse ano, já fez 2 gols em 6 partidas, mesmo número dos anotados em toda a temporada passada. "Na minha primeira, como eu nunca tinha jogado no futebol mineiro, passa por um período de adaptação. Esse ano eu já entendi como é que se joga o Campeonato Mineiro e com certeza esse ano vai ser melhor que o ano passado", prevê o jogador.
E por que Mascote? O atacante explica que o apelido vem de casa, de sua infância. "Quando era mais novo, criança, o meu pai tinha um time amador de futebol. Como eu era o menor da equipe, ele sempre me chamava você é o mascote do time. Aí esse apelido pegou até hoje, até ele, minha mãe, meus irmãos, todos me chamam de mascote. Por isso eu resolvi carregar esse nome pra minha carreira".
Franklin, ou melhor, Mascote, teve no Pouso Alegre seu segundo título como profissional na conquista da Segunda Divisão. Agora, com o time líder do Módulo II, pode aumentar sua coleção de troféus em sua segunda temporada com a camisa do clube. "Foi meu segundo titulo como profissional. Certamente o primeiro a gente nunca esquece, mas o segundo também não vou esquecer", relembra o jogador sobre a sensação de vencer.